Terça-feira, 21 de Maio de 2024

Brasil
Publicada em 06/11/18 às 12:35h - 647 visualizações
'Eles estão mentindo', diz delegado do caso Daniel sobre família suspeita de envolvimento na morte do jogador

Jornal Folha da Cidade

 (Foto: Jornal Folha da Cidade)

Polícia diz que vai indiciar Edison Brittes Júnior, a esposa Cristiana e a filha Allana por homicídio qualificado e coação de testemunhas. Delegado disse nesta terça-feira (6) que não acredita na tentativa de estupro.

O delegado da Polícia Civil de São José dos Pinhais, Amadeu Trevisan, acredita que Cristiana Brittes e a filha dela Allana mentiram em depoimento prestado à polícia. Segundo o delegado, a família será indiciada por homicídio qualificado e coação de testemunhas.

De acordo com Trevisan, as duas combinaram uma versão com Edison Brittes Júnior, suspeito de ter matado o jogador Daniel, marido de Cristiana e pai de Allana, a respeito do espancamento e morte do jogador Daniel. "Eles estão mentindo", disse o delegado nesta terça-feira (6).

O corpo de Daniel Corrêia Freitas, de 24 anos, foi encontrado no dia 27 de outubro na região de Curitiba.

Cristiana e Allana foram ouvidas pela polícia na segunda-feira (5). Edison Júnior teve o depoimento adiado, mas em entrevista confessou ter matado o jogador.

Edison Júnior diz que reagiu "sob forte emoção" ao ver Daniel deitado ao lado da sua esposa. O empresário alega que o jogador tentou estuprar Cristiana.

Para o delegado, no entanto, o crime está esclarecido. "Já conseguimos reconstruir tudo que aconteceu na casa no dia do assassinato. Vamos ouvir mais algumas testemunhas hoje e teremos o depoimento do Edison amanhã", explicou Trevisan.

Para o delegado, não há provas de que o jogador tentou estuprar Cristiana. "Confrontando as mensagens que Daniel trocou com amigos e os depoimentos, parece que Daniel só fez uma brincadeira infeliz, mas não há indícios de tentativa de estupro", disse Trevisan.

Segundo o delegado, não procede a alegação da família de que Edison reagiu por "violenta emoção".

"Temos que observar o lapso temporal [do crime]" afirmou Amadeu Trevisan. "Edison teve tempo de espancar a vítima, de pegar uma faca, colocar a vítima no porta-malas e se deslocar até o local do crime. Não houve violenta emoção", completou.

O JFC entrou em contato com a defesa da família Brittes, mas até o momento não obteve resposta.




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