Quarta-feira, 01 de Maio de 2024

Brasil
Publicada em 23/03/21 às 13:13h - 4220 visualizações
MÁSCARAS EM AEROPORTOS: VEJA QUAIS SÃO PERMITIDAS E PROIBIDAS

Jornal Folha da Cidade

 (Foto: Jornal Folha da Cidade)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) endureceu as regras sobre as máscaras usadas em aeroportos nacionais. A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou em reunião alterações na resolução Nº. 456 de 2020, que trata de regras em aeroportos e aviões durante a pandemia.

A partir de agora, alguns tipos de máscaras estão proibidos por não terem uma boa eficácia contra a Covid-19. Ou seja, elas não evitam por completo a entrada e saída de gotículas e com isso a possível contaminação pelo coronavírus.  A máscara usada nestes espaços e veículos deve estar bem ajustada, cobrindo nariz e boca e sem espaço para entrada de ar ou emissão de gotículas respiratórias.

Os modelos de máscaras proibidos são: bandanas, lenços, protetores faciais do tipo “face shield”, máscaras de acrílico ou de plástico transparente, e as com válvula de expiração dos tipos N95 ou PFF2. Vale lembrar que as máscaras N95 e PFF2 possuem modelos sem as válvulas, estes modelos estão liberados para uso nos aeroportos.

As máscaras de tecido, confeccionadas de forma artesanal ou industrialmente com material de algodão ou tricoline, e que possuam mais de uma camada de proteção e ajuste para que fique bem justa no rosto, são permitidas.  Ambos os modelos abaixo são permitidos: 

Ainda de acordo com a resolução, os passageiros podem tirar a proteção nos aeroportos para beber água ou se alimentar, mantendo um distanciamento mínimo de um metro de outras pessoas. Já dentro do avião, a retirada da máscara só é permitida para beber água ou para alimentar crianças com menos de 12 anos.

LATAM FOI A PRIMEIRA A MUDAR PADRÃO DE MÁSCARAS EM SEUS VOOS

Desde o dia 1º de março, a Latam anunciou a mudança no padrão de máscaras em seus voos regulares, fretados e de repatriação. Veja as novas recomendações:

Seguindo todas as recomendações de organizações internacionais como a International Air Transport Association (IATA), Organização Mundial da Saúde (OMS), Governos, entre outros, a Latam proíbe o uso de máscaras com válvulas (qualquer modelo), protetores bucais, lenços e bandanas de pano em todos os seus voos devido à baixa eficiência destes.

O uso obrigatório de máscaras em voos da LATAM, implementado em 11 de maio de 2020, segue vigente sob as seguintes condições:

É proibido o uso de máscaras com válvulas (qualquer modelo), protetores bucais, lenços e bandanas de pano.

Os modelos proibidos são:

– Máscaras com respiradores ou válvulas
– Protetores Bucais
–  Lenços, echarpe e bandanas de pano (sem função de máscara)

Os modelos aceitos pela companhia são:

– Máscaras Cirúrgicas
– FFP2 (KN95) sem válvulas
– FFP3 (N95) sem válvulas
– Máscaras de pano (Sem válvulas)

Diante de perguntas dos passageiros, deve-se informar que o objetivo dessa medida é “preservar a segurança tanto dos nossos passageiros quanto das pessoas que trabalham na Latam”.

A máscara não será providenciada pela companhia e cada passageiro deve se assegurar de levar sua própria máscara no momento de viajar. É de responsabilidade do passageiro verificar a durabilidade de sua máscara, para que, quando necessário, realize a substituição durante o voo.

Os passageiros que comparecerem ao embarque com máscara fora do padrão não poderão embarcar se não a possuírem ou substituírem por uma das alternativas permitidas.

Recomenda-se aos passageiros que revejam todos os requisitos de saúde e documentação exigidos pelos países de chegada ou conexão através das entidades oficiais de cada país. Para informações de referência, você pode verificar latam.com  seção Regras e recomendações para sua próxima viagem.

Restrições adicionais podem ser aplicadas dependendo do país de origem / destino do voo, como Alemanha, Espanha, Estados Unidos e Peru.

 

COMO AUMENTAR A EFICÁCIA DAS MÁSCARAS CONTRA COVID-19

Pesquisas pelo mundo já aprovaram a eficácia das máscaras para prevenir a contaminação pela Covid-19. No entanto, somente o seu uso não é suficiente. Para aumentar sua eficácia, é preciso que as pessoas mantenham o distanciamento social. Somente com estas duas atitudes juntas uma pessoa pode garantir maior segurança contra a contaminação da Covid-19. A proteção e transmissão aumentam proporcionalmente de acordo com o distanciamento, diz um estudo dos pesquisadores da Johns Hopkins e da Universidade do Mississippi. 
Fonte: Exame.



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